terça-feira, 27 de setembro de 2016

Fotos Vazadas Revelam Cerimónia Satânica dos Rothschild

http://www.igrejacatolica.pt/rothschild-fotos-vazadas-revelam-cerimonia-satanica


«Em Dezembro de 1972, Marie-Hélène de Rothschild, membro da familia pertencente aosIlluminati mais poderosa do mundo, hospedou um baile surrealista em Château de Ferrières, uma das enormes e sigilosas mansões dos Rothschild.

Apesar de os eventos organizados pelos Rothschild serem habitualmente de extremo sigilo, fotografias desta festa vazaram para a Internet.

Em suma, consistiu num de baile de máscaras ao estilo «Olhos Bem Fechados» mesclado com um decadente estilo de videoclipe Lady Gaga.

Potrás das diversões e jogos, estas fotos vazadas revelam a ideologia subjacente e o estado mental da elite ocultista…


O convite foi escrito na direcção inversa. É necessário um espelho para lê-lo. A inversão é um aspecto de grande preponderância no estado mental satânico.


A mansão Château de Ferrières foi iluminada de vermelho para dar a impressão de que estava em chamas. Cenas do filme 9th Gate foram filmadas lá.

No filme Eyes Wide Shut de Stanley Kubrick, o ritual oculto ocorre noutra mansão dos Rothschild, Mentmore Towers, situada na Inglaterra.

Conheça os anfitriões do baile: Guy de Rothschild & Marie-Hélène de Rothschild vestindo uma «cabeça do gigante» com cornos e lágrimas feitas de diamantes genuínos.

Baronesa Marie-Hélène de Rothschild e Barão Alexis de Redé.


O seguinte traje fez referência ao famoso quadro intitulado «O Filho do Homem», fazendo uma referência bíblica directa ao relato de Eva a comer o fruto proibido do Jardim do Éden…


Na mesa de jantar há bonecos desmembradas e crânios fissurados. Estas imagens são também prevalentes em inúmeros videoclipes. Tudo se resume à cultura MK da elite ocultista.»

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Surpreendente evidência de Deus (Vídeo).

O vídeo original foi produzido pelo Mosteiro da Sagrada Família
(http://www.igrejacatolica.pt). O legendado em Português é próprio.

Os científicos pelo mundo hão feito descobrimentos que mostram que um desenhista inteligente é o criador do universo.


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Explicação das Leis para os dias de jejum e abstinência.

Por: Mosteiro da Sagrada Família
http://www.igrejacatolica.pt/calendario-catolico/


Em dias de jejum, é permitido apenas uma refeição completa, na qual carne pode ser consumida. Duas outras refeições sem carne, que juntas são menos que uma refeição completa, também são permitidas. Apenas líquidos podem ser consumidos entre as refeições. A lei de jejum tem de ser observada por todos entre 21 e 59 anos de idade inclusive.



Se jejuar constitui um sério risco de saúde ou impede a habilidade de realizar o trabalho necessário, deixa de ser obrigatório.



Há também alguns dias de abstinência.



Em dias de abstinência completa, não se pode consumir carne (e sopa ou molho feitos de carne).



Em dias de abstinência parcial, carne (e sopa ou molho feitos de carne) só pode ser consumida uma vez. A lei da abstinência tem de ser observada por todos a partir dos 7 anos de idade.


Não há obrigação de jejum ou abstinência em dias santos de guarda, mesmo que estes sejam numa sexta-feira.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

A Biblía ensina que poucos se salvam

Este vídeo foi feito pelo Mosteiro da Sagrada Família. www.igrejacatolica.com
O legendado en português é próprio.



Link youtube

O texto do áudio:

Alguns não dão-se conta ou não creem, mas a Bíblia claramente ensina que poucos se salvam. 1 Pedro 4,18 diz: “...o justo a duras penas se salva...”.

Em Mateus 7, versículos 13 e 14, Jesus diz que espaçoso é o caminho que leva ao inferno, e que o caminho ao Céu é estreito e são “...poucos os que o encontram”.

Lucas 13, 23-24: “Diz-lhe um: ‘Senhor, são poucos os que se salvam?’ Ele diz: ‘esforçai-vos para entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos serão os que procurem entrar e não poderão’”.

Estas passagens bíblicas indicam que, tristemente, só uma pequena parte da humanidade não irá à eternidade ao fogo perpétuo do inferno.

Papa Gregório III (739 D.C.): “está escrito que estreita é a porta e estreito o caminho que levam para a vida”.

No ano 600, o Papa São Gregório Magno falou sobre quão poucos se salvam:

Papa São Gregório Magno (600 D.C.): “Quão mais abundam os maus, tanto mais devemos sofrer com eles na paciência; porque na era poucos são os grãos levados aos celeiros, mas altos são os montões de palha queimados no fogo”.

Falando da futura Segunda Guerra Mundial, lemos que Jacinta de Fátima disse o seguinte:

“Lucia encontrou Jacinta sentada a sós, quieta e muito pensativa, com o olhar perdido. ‘O que estás pensando, Jacinta?’ – ‘Da guerra que está por vir. Tantas pessoas que morrerão. E quase todas irão para o inferno’” (William Thomas Walsh, Our Lady of Fatima [Nossa Senhora de Fátima], ed. ing., p. 94).

Em Mateus 7, versículos 21 e 22, Jesus diz que aqueles que fazem a vontade do seu Pai vão-se salvar. Jesus logo diz que, no Dia do Juízo, muitos dir-lhe-ão que eles profetizaram, expulsaram demônios e fizeram milagres em seu Nome. Mas Jesus dir-lhes-á:

Mateus 7,23: “Jamais vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade”.

Em Lucas 10, 19-20, Jesus diz-lhes aos seus Apóstolos:

“Olhai que vos hei dado poder para caminhar sobre serpentes e escorpiões e sobre o poder do inimigo, e nada vos ferira. Porém, não vos alegreis por isto de que os espíritos sujeitam-se a vós; alegrai-vos melhor de que vossos nomes estão escritos no Céu“.

Jesus ensina aos apóstolos que ter poderes especiais não é algo do que devam estar alegres, mas mais bem devem alegrar-se de que eles permanecerão a eternidade nos Céus e não no inferno.

Como todas as coisas passarão, o que valor real haveria se alguém tivesse poderes especiais, ou pudera fazer grandes milagres no Nome de Jesus, se depois quando morresse terminasse no inferno pela eternidade? Não importaria nada, porque esse tempo haverá passado e não voltaria mais, e a condição presente da pessoa seria de dor, miséria e desesperação.

Se alguém se encontrar no estado da graça, tem a fé católica, evangeliza, e tem uma verdadeira devoção à Santíssima Virgem Maria, a pessoa pode ter a confiança em que se encontra no caminho da salvação.

Mas, salvo por uma revelação especial de Deus (como declara o Concílio de Trento), não sabemos com absoluta certeza que iremos para o Céu. Por conseguinte, nós temos de trabalhar com temor e tremor na obra da nossa salvação, como diz Filipenses 2, 12.

Em Mateus 24,13, a Bíblia também diz-nos que “...aquele que persevere até o fim, esse será salvo”.
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Ver também: O apocalipse 18,2 acabou de acontecer:

sábado, 16 de janeiro de 2016

Alerta: O apocalipse 18,2 acabou de acontecer (legendado em português)


O vídeo original é produção do Mosteiro da Sagrada 
Família. 
(Nesta edição, o legendado em Português é próprio).


Este vídeo explica a relação direita entre o evento "Fiat Lux" do Vaticano (08-12-15) e o cumprimento do escrito no Apocalipse 18,2. Muito Importante.

O texto do áudio:

No dia 8 de Dezembro de 2015, na festa da Imaculada Conceição, O Vaticano levou a cabo um evento de luzes (“fiat lux”) sem precedentes. Este foi um milionário evento de propaganda pela “mudança climática”, com a aprovação do Antipapa Francisco. Durante este estranho evento de luzes, projetaram-se, na fachada da Basílica de São Pedro, imagens da terra, imagens de basicamente todo tipo de animais y aves, símbolos associados com a “Nova Era”, y símbolos associados com as falsas deidades do paganismo. Até vários membros da falsa Igreja do Vaticano II indignaram-se pelo evento, assinalando-o corretamente como um sacrilégio e além do ridículo, entre outras coisas. Foi um sacrilégio porque o evento tratou de maneira irreverente o que, supõe-se, deve estar dedicado para Deus. Antes da revolução do Vaticano II, a Basílica de São Pedro era o templo católico mais importante do mundo e o lar dos verdadeiros Papas. 

Um leitor nosso chamado Mike, que havia visto o vídeo e fotos de dito evento, enviou-nos um interessante correio eletrônico. Ele descreveu-nos os nomes de alguns dos animais apresentados no espetáculo de luzes, e assinalou que muitos de esses animais eram considerados impuros no Antigo Testamento. Ele também concorda com nós em que a Prostituta da Babilônia profetizada no Apocalipse é a escura e malvada falsa Igreja dos últimos tempos (isto é, a Seita do Vaticano II), dirigida desde a Cidade do Vaticano e Roma nos últimos dias.  

Como explica o nosso material em grande detalhe, a Prostituta da Babilônia NÃO é a Igreja Católica, mas é a apostasia da fé católica pela cidade de Roma. A Prostituta de Babilônia descreve à falsa igreja mundial que é seguida pela Roma apóstata em heresia e fornicação espiritual nos últimos dias, depois que Roma prevaricou da verdadeira fé católica e foi apoderada por antipapas hereges como cumprimento da profecia. Esta falsa igreja, que não é católica, está atualmente operando sob o comando do Antipapa Francisco. 

O mencionado leitor, perguntava-se se era possível que este espetáculo de luzes, que mostrou animais impuros na fachada da Basílica de São Pedro, pudera estar ligado com o escrito no Apocalipse 18,2 sob a Prostituta da Babilônia.

Apocalipse 18:2 diz: “E exclamou [o anjo] fortemente, dizendo: ‘caiu, caiu a grande Babilônia: e se converteu em habitação de demónios e guarida de todo o espírito imundo, e em guarida de toda a ave impura, e em guarida de toda a besta impura e abominável’”.

Grego: “Καὶ ἔκραξεν ἐν ἰσχυρᾷ φωνῇ, λέγων, ἔπεσεν, ἔπεσεν Βαβυλὼν μεγάλη, καὶ ἐγένετο κατοικητήριον δαιμονίων, καὶ φυλακὴ παντὸς πνεύματος ἀκαθάρτου, καὶ φυλακὴ παντὸς ὀρνέου ἀκαθάρτου, καὶ φυλακὴ παντὸς θηρίου ἀκαθάρτου καὶ μεμισημένου.”

Por conseguinte, à pergunta de se nós cremos que há uma conexão entre este espetáculo de luzes “fiat lux” e o escrito no Apocalipse 18:2 sob a Prostituta da Babilônia, respondemos: ¡Não há nenhuma dúvida! Nós acreditamos que, de facto, Apocalipse 18:2 descreve o evento de luzes (e o que representa na cena principal).

Ora, antes de proceder, deve-se assinalar que existe uma variante do texto no Apocalipse 18:2. Alguns manuscritos em grego não inclui a oração: καὶ φυλακὴ παντὸς θηρίου ἀκαθάρτου, que pode traduzir-se como: “e guarida de toda a besta impura e abominável”. Porém, muitos manuscritos em grego sim contêm essa frase. É por isso que algumas traduções e versões da Bíblia de este versículo o têm como “e guarida de toda a besta impura e abominável” (ou uma tradução similar), e outros não a tem. Mas ainda se usáramos a versão pequena, a referencia à caída da Babilônia transformando-se na guarida de todo espírito imundo e guarida de toda a ave impura, deveria deixar clara a conexão que existe entre o espetáculo de luzes feito no Vaticano e o descrito no Apocalipse 18,2. No entanto, eu creio que os manuscritos que contêm καὶ φυλακὴ παντὸς θηρίου ἀκαθάρτου (isto é, e guarida de toda a besta impura), reflete sua leitura original.

A omissão de esta frase em alguns manuscritos pode-se explicar facilmente pelo facto de que o Apocalipse 18, 2 contem elementos repetidos, tais como καὶ φυλακὴ παντὸς, καὶ φυλακὴ παντὸς. Tem sentido que o escritor ou escritores despercebidamente omitiram a ultima na série de orações. São erros como estes os que hão causado as variantes dos textos. Muitos escolásticos creem que os manuscritos que contêm “e guarida de toda a besta impura” refletem a leitura original e correta. E então, se observa atentamente o que acaba de acontecer no Vaticano, e obvio demais que os manuscritos que incluem καὶ φυλακὴ παντὸς θηρίου ἀκαθάρτου (isto é, e guarida de toda a besta impura), contêm o que São João, originalmente escreveu para este versículo.

Agora, aqui há algo mais que é extremadamente interessante. A palavra que às vezes é traduzida como “guarida” neste versículo, ou seja, Babilônia convertendo-se na guarida de todo o espírito imundo e guarida de toda a ave impura e guarida de toda a besta impura, é a palavra grega φυλακὴ. Em muitos casos φυλακὴ (em suas várias formas) simplesmente significa prisão. Veja-se, por exemplo, Marcos 6,17 e Mateus 18,30, entre outros versículos.

Marcos 6,17: “Herodes havia-se apoderado de João y havia-o posto em prisão [ἐν φυλακῇ] por causa de Herodias, a mulher do seu irmão Filipo...”.

Mateus 18,30: “mas ele negou-se e fez-o cerrar na prisão [εἰς φυλακήν] até que pagara a dívida”.

Portanto, o que São João em realidade escreveu é que o anjo exclamou fortemente dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia: e se converteu em habitação de demónios e prisão de todo o espírito imundo, e em prisão de toda a ave impura, e prisão de toda a besta impura e abominável.

E eu percebi, quando olhei para a Basílica de São Pedro e as colunas na frente dela, que a estrutura parece como uma grande prisão com barras; e logo, quando as imagens dos animais e aves eram projetadas na Basílica de São Pedro, parecia como se os animais estivessem morando ali dentro, numa grande prisão ou gaiola. Não há dúvida que o Apocalipse 18,2 está descrevendo este evento. O espetáculo de luzes é um surpreendente cumprimento direito do escrito no Apocalipse 18,2. O que está escrito aqui é exatamente como seria apresentado o espetáculo de luzes para um anjo ou para alguém de outra época que receberia uma visão de este evento. Também, algumas pessoas traduzem φυλακὴ neste versículo como gaiola. Assim, Babilônia caiu e se converteu na gaiola de toda a ave impura, e a gaiola de toda a besta impura. ¿Por acaso não soa familiar? Sim, porque isto acabou de acontecer. 

Em algumas dessas imagens, mesmo parece que as aves e os animais estão atrás das barras da gaiola querendo escapar. O Apocalipse 18,2 descreve este espetáculo de luzes porque tal foi um evento característico que igualmente é um microcosmo do que há acontecido na Babilônia. Apreendemos em 1 Pedro 5,13, entre outras coisas, que Babilônia é um nome código no Novo Testamento que tem a ver com Roma.

1 Pedro 5,13: “Vos saluda A Igreja de Babilônia, escolhida com vós outros...”.

São Pedro estava escrevendo desde Roma, mas ele a chama Babilônia. Babilônia/Roma caiu da fé católica. Ela se converteu na morada de toda coisa impura, toda coisa má, toda coisa secular, liberal, herética e ímpia. Ela há abraçado as falsas religiões, a idolatria, o paganismo, o mundo e suas mentiras.

Também se deve assinalar que os animais são chamados impuros porque estava proibido comer seu carne baixo as leis do Antigo Testamento. Essas leis já não estão em vigor. Por outra parte, algumas bestas também são descritas como abomináveis neste versículo porque, segundo as leis do Antigo Testamento, comê-las era considerado detestável ou abominável por Deus. O termo abominável igualmente pode referir-se ao facto de que algumas bestas eram consideradas como predadores ou perigosas, especialmente na época quando São João escreveu o Apocalipse. Isto não quer dizer que as pessoas devam odiar aos animais.

O facto que a Basílica de São Pedro converteu-se na gaiola de toda classe de aves e bestas impuras, também simboliza o facto de que a Cidade do Vaticano converteu-se em morada de ídolos. No Antigo Testamento, os ídolos também eram descritos como impuros. Portanto, os animais impuros projetados na Basílica de São Pedro simbolizam a aceitação em Roma da idolatria nos últimos dias, já que há caído da fé católica, Roma na verdade há-se convertido na morada da idolatria. A seita do Vaticano II e seus antipapas praticam e aprovam a idolatria e as falsas religiões em muitas maneiras.

É, além disso, interessante que um dos homens cuja obra artística e desenhos foram incluídos no espetáculo de luzes foi Andrew Jones. Ele disse que as “deidades espirituais” estiveram envolvidas ativamente em sua obra, e que consumir drogas psicodélicas ajudava-lhe para criar seus desenhos. Este é outro exemplo de como o Vaticano, baixo a grande prostituta, é a morada de todo espírito imundo. A falsa Igreja do Vaticano II promove a obra de pessoas em comunhão com demônios.

Também e muito interessante que o Apocalipse 18,2 mencione toda a ave impura antes de mencionar toda a besta impura. Pelo que se pega-se este versículo em ordem, lemos uma referencia às aves, y depois às bestas. E no mesmo espetáculo de luzes, vemos a mesma coisa. Uma das primeiras coisas mostradas foram imagens de muitas aves voando. De facto, como os sons indicam, esses primeiros animais eram gaivotas voando. As gaivotas são identificadas como aves impuras no Levítico, no capitulo 11. 

Mais diante, o espetáculo passou para mostrar toda classe de bestas, em conjunto com mais aves. Então, como o Apocalipse 18,2 descreve ao espetáculo de luzes, tem sentido que apresentara na ordem correta o que aconteceu.

Estes factos são uma notável confirmação adicional de que o que cobrimos em nossos vídeos, acerca da Besta dos tempos finais e a Prostituta da Babilônia, é tudo certo. As pessoas devem pôr atenção ao que estamos dizendo. A Seita do Vaticano II NÃO É a Igreja Católica, e as pessoas não poderão salvar-se permanecendo nela. Os reclamantes ao papado do Vaticano II não são verdadeiros papas. Eles são antipapas heréticos que dirigem uma falsa igreja. Agora mesmo Satanás –num ultimo esforço- está empregando varias pessoas com o fim de manter a adesão das pessoas, ou que reconheçam de alguma forma à Prostituta da Babilônia, a falsa igreja do Vaticano II e seus antipapas. ¡Não se deixem enganar por estas pessoas!

De facto, este incrível cumprimento da profecia no Apocalipse 18,2 significa que a Sagrada Escritura, ao identificar e condenar claramente à Prostituta da Babilônia assinala diretamente ao que está acontecendo na Basílica de São Pedro nos últimos dias.  Considere-se o que isto indica em torno dos reclamantes ao papado depois do Vaticano II.

Isto prova que a pessoa dentro da Basílica de São Pedro no momento que seja cumprido o Apocalipse 18,2 não será um verdadeiro papa.

Isto é assim porque no mesmo contexto, no Apocalipse 18,4, outra voz do Céu diz-lhes aos seguidores da Babilônia: “saí dela, Povo meu, para que não serdes compreendidos nas suas Pragas...”. A Sagrada Escritura diz-lhes às pessoas que rejeitem à Roma dos tempos finais, a Prostituta da Babilônia, e que saiam da falsa estrutura eclesiástica que governa. Se o homem que estivesse governando desde a Basílica de São Pedro fosse um verdadeiro papa no momento do cumprimento de esta profecia, a palavra de Deus nunca haveria dito: saí dela; porque um católico deve reconhecer e permanecer em comunhão com um verdadeiro Bispo de Roma, um verdadeiro papa, e a organização que ele governe.

Por conseguinte, esta é outra notável confirmação adicional de que os antipapas do Vaticano II não são verdadeiros papas, mas hereges que devem ser rejeitados em conjunto com sua nova religião.

Então, todos aqueles que peguem a falsa posição de que Francisco e os outros reclamantes ao papado do Vaticano II são verdadeiros papas, logicamente teriam que defender que o espetáculo de luzes não foi o cumprimento do Apocalipse 18,2. Mas, só veja a evidencia que havemos coberto. É muito obvio que foi seu cumprimento.

O claro cumprimento de estas profecias em Roma serve para demostrar que a Igreja católica é a única verdadeira Igreja de Jesus Cristo. O grande engano centraliza-se em enganar aqueles que pretendem seguir o catolicismo e as profecias sob a caída de Roma e sua fornicação devido à apostasia da cidade de Roma da fé católica tradicional nos últimos dias. É por isso que a fé católica tradicional é a única verdadeira fé de Cristo, fora da qual não há salvação.

Com efeito, considere-se a surpreendente continuidade entre o cumprimento da profecia do Apocalipse 18,2 e a inspirada identificação da Babilônia do Novo Testamento em 1 Pedro 5,13.

1 Pedro 5,13: Vos saluda A Igreja de Babilônia, escolhida com vós outros...

Previamente havia feito referencia de 1 Pedro 5,13. Fora do Apocalipse, 1 Pedro 5,13 é o único lugar onde o site ou lugar entendido como a Babilônia do Novo Testamento é identificado e definido. E como identifica e define a palavra inspirada por Deus à Babilônia do Novo Testamento? Não só identifica o lugar como sendo Roma, mas mais especificamente como sendo o lugar especifico em Roma onde acha-se São Pedro; porque, Roma, o site exato onde São Pedro estabeleceu-se, é o que ele chamou Babilônia. Não é fascinante, por conseguinte, que quando cumpre-se a profecia inspirada do Apocalipse 18,2 de como a Babilônia do Novo Testamento caiu e se converteu na prisão de toda ave e besta impura, não só cumpre-se em Roma, mas também especificamente, no lugar particular em Roma onde acha-se São Pedro, isto é, a Basílica de São Pedro? Porque a Basílica de São Pedro não somente representa São Pedro, mas o lugar mesmo onde São Pedro foi enterrado. La correspondência é espetacular e inspirada.

1 Pedro 5,13: “Vos saluda A Igreja de Babilônia, escolhida com vós outros...”.

Apocalipse 18:2: “caiu, caiu a grande Babilônia: e se converteu em habitação de demónios e prisão de todo o espírito imundo, e prisão de toda a ave impura, e prisão de toda a besta impura e abominável”.


1 Pedro 5,13 identifica e define à Babilônia do Novo Testamento como sendo o lugar mesmo em Roma onde está São Pedro, e logo, nos últimos dias, vemos as profecias acerca da caída da Babilônia cumprindo-se incrivelmente em vívidas cores e imagens. Onde? No mesmo lugar em Roma onde acha-se São Pedro. 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Vídeo do Antipapa Francisco – A Sua Apostasia Através do "Diálogo Inter-religioso"

por Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
Mosteiro da Sagrada Família

http://www.igrejacatolica.pt/antipapa-francisco-apostasia-dialogo-interreligioso



Este é um novo vídeo oficial publicado recentemente pelo Antipapa Francisco em 6 de Janeiro de 2016. Este vídeo, com menos de 2 minutos de duração, capta de forma convincente a audaz e pública apostasia de Jorge Bergóglio. Trata-se de um vídeo totalmente blasfemo e herético. O Antipapa Francisco põe o único verdadeiro Deus ao mesmo nível de falsos deuses, e a única verdadeira religião ao mesmo nível de falsas religiões. Isto deveria ser tudo o que uma pessoa necessita de ver para concluir que Francisco é um antipapa apóstata que não professa a fé católica.


… Este vídeo resume em poucas palavras as crenças heréticas da seita Vaticano II. Ultrapassa a minha capacidade de compreensão uma pessoa, ao assistir a este vídeo, não ver que Francisco é um antipapa e que a seita Vaticano II é uma falsa religião e NÃO a Santa Igreja Católica Romana!!


JoAnn

Mosteiro da Sagrada Família: Sim, por mais descarada que seja a sua apostasia, ele está simplesmente a implementar e a repetir o que foi ensinado e demonstrado pelo Concílio Vaticano II, pelo Antipapa João Paulo II e pelo Antipapa Bento XVI.

    - Este vídeo constitui uma mensagem pública do Antipapa Francisco na qual ele expressa que não considera o cristianismo como a única verdadeira religião ou o único caminho para Deus. Segundo Francisco, o budismo, islamismo, etc. são também caminhos para Deus. Segundo Francisco, cultuar falsos deuses de religiões não-católicas/não-cristãs é um caminho para Deus. Sinceramente, não dá para manifestar apostasia muito mais descaradamente que isso.

    - Francisco diz que «só há uma certeza para todos»: que todos os «crentes» das várias religiões são, supostamente, «filhos de Deus». É obviamente heresia dizer que não-católicos são filhos de Deus. Uma pessoa torna-se filho de Deus somente quando entra na verdadeira fé de Jesus Cristo, a fé católica, tal como a Igreja Católica e o Novo Testamento claramente ensinam. A declaração do Antipapa Francisco de que só há uma certeza (isto é, a heresia anteriormente mencionada acerca dos seguidores de todas as religiões serem supostamente «filhos de Deus») é também uma negação da certeza da singular revelação de Jesus Cristo acerca d’Ele próprio: que Ele é Deus verdadeiro e homem verdadeiro, que Ele é o único caminho para Deus, etc. A declaração de Francisco nega também a indisputabilidade de todos os ensinamentos dogmáticos da Igreja Católica.

    - Para aqueles que têm «confiança em Buda», entre outras coisas, o Antipapa Francisco diz: «confio na tua oração». Francisco, portanto, encoraja orações a Buda e expressa confiança em tais orações. Logo, Francisco expressa confiança em Buda. Ele também expressa confiança nas orações ao falso deus do islão, etc.

    - Para além das outras inegáveis manifestações de apostasia neste vídeo, este vídeo deFrancisco apresenta o Menino Jesus ao mesmo nível de uma estátua de Buda e dos símbolos de «culto» islâmico e judaico. Este vídeo, publicado oficialmente pelo Antipapa Franciscoem 6 de Janeiro e promovido pelo Vaticano, é realmente uma notável e audaz manifestação de apostasia proveniente deste antipapa idólatra e não-católico.

Do Artigo em inglês: The Antipope Francis Video – His Apostasy Through “Inter-religious Dialogue”


domingo, 3 de janeiro de 2016

O novo rito de ordenação é completamente inválido

Por: Ir. Miguel Dimond e Ir. Pedro Dimond


(link): Ir para a página principal sobre os Novos sacramentos: http://www.igrejacatolica.pt/os-novos-sacramentos

 

Michael Davies: “… toda oração no rito tradicional [de ordenação], que afirmava especificamente o papel essencial de um sacerdote como homem ordenado para oferecer o sacrifício propiciatório pelos vivos e pelos mortos, foi eliminada [do novo rito de Paulo VI]. Na maioria dos casos, estas eram precisamente as orações eliminadas pelos reformadores protestantes, e quando não eram exactamente as mesmas, havia um claro paralelismo.”1

Além de ter havido mudanças invalidantes na Missa, o Diabo sabia que tinha de alterar o rito de ordenação para que os sacerdotes da nova Igreja também fossem inválidos.

O Novo Rito das Santas Ordens (bispos, sacerdotes, diáconos) foi aprovado e imposto pelo anti-papa Paulo VI em 18 de Junho de 1968. É crucial que a seguinte informação seja conhecida por todos os católicos, uma vez que refere-se à validez de essencialmente todos os “sacerdotes” ordenados dentro da estrutura diocesana desde aproximadamente 1968; e, em consequência, diz respeito à validez de inúmeras confissões, missas de indulto, etc.

Em 30 de Novembro de 1947, o Papa Pio XII publicou uma constituição apostólica chamada Sacramentum Ordinis. Nessa constituição, o Papa Pio XII declarou em virtude da sua suprema autoridade apostólica, quais são as palavras necessárias para que uma ordenação ao sacerdócio seja válida.


A FORMA TRADICIONAL PARA A ORDENAÇÃO DE SACERDOTES

Papa Pio XII, Sacramentum Ordinis, 30 de Novembro de 1947: “Mas em relação à matéria e à forma na consagração de qualquer ordem, pela Nossa mesma suprema autoridade apostólica Nós decretamos e estabelecemos o seguinte: … Na ordenação de presbíteros, a matéria é a primeira imposição de mãos do bispo, que é feita em silêncio… Porém, a forma [da ordenação] consta das palavras do ‘Prefácio,’ das quais as seguintes são essenciais e, portanto, requeridas para a validez:

 “Nós Vos pedimos, Pai Todo-poderoso, constituí estes vossos servos na dignidade de presbíteros (Presbyterii dignitatem); renovai em seus corações o Espírito de santidade, para que(ut) recebam de Vós, ó Deus, o segundo grau da Ordem sacerdotal em Vosso serviço, e que a sua vida seja exemplo para todos.”2


A NOVA FORMA PARA ORDENAÇÃO DE SACERDOTES

Esta é a nova forma do Novo Rito de Ordenação do Presbiterado:

 “Nós Vos pedimos, Pai todo-poderoso, constituí estes vossos servos na dignidade de presbíteros; renovai em seus corações o Espírito de santidade; obtenham, ó Deus, o segundo grau da Ordem sacerdotal que de Vós procede, e a sua vida seja exemplo para todos.”3


A diferença entre as duas formas está na palavra latina ut (que significa “para que”), que foi omitida no Novo Rito. Isto pode parecer insignificante, mas em Sacramentum Ordinis, Pio XII declarou que esta palavra é essencial para a validez. Ademais, a omissão de “para que” causa um relaxamento da designação do efeito sacramental (que confere o ofício de segundo grau). Por outras palavras, a eliminação de “para que” pressupõe uma ordenação que já foi realizada, mas que não se realiza a medida em que as palavras são pronunciadas.


Visto que o novo rito pretende ser o rito romano, esta eliminação de “ut” (“para que”) faz com que a validez do novo rito seja questionável.4 Porém, há um problema muito maior que demonstra que o novo rito é inválido.


O MAIOR PROBLEMA COM O NOVO RITO DE ORDENAÇÃO NÃO ESTÁ NA FORMA, MAS NAS CERIMÓNIAS ENVOLVENTES QUE FORAM ELIMINADAS

A mudança na forma essencial não é o único problema com o Novo Rito de Ordenação promulgado por Paulo VI. Os seguintes pontos são de igual importância, porque o sacramento da Ordem, embora tenha sido instituído por nosso Senhor Jesus Cristo, não foi instituído por nosso Senhor com uma forma sacramental específica  ao contrário dos sacramentos da Eucaristia e do Baptismo, que foram instituídos com uma forma sacramental específica  de modo que o significado e a relevância da forma das palavras na ordenação são dados  pelos ritos e cerimónias que lhe são adjacentes.

Em sua famosa bula, Apostolicae curae, de 13 de Setembro de 1896, o Papa Leão XIII declarou solenemente que as ordenações anglicanas são inválidas. Isto significa que a seita anglicana não tem nem sacerdotes nem bispos válidos.

Papa Leão XIII, Apostolicae curae, 13 de Setembro de 1896: “… de Nossa própria iniciativa e conhecimento certo, pronunciamos e declaramos que as ordenações feitas de acordo com o rito Anglicano foram, e são, absolutamente nulas e totalmente inválidas.”5

Deve-se compreender que, ao fazer esta declaração, o Papa Leão XIII não estava tornando inválidas as ordenações anglicanas, mas estava declarando que eram inválidas devido aos defeitos no rito. Mas, quais eram os defeitos ou problemas que Leão XIII viu no rito anglicano que contribuíam para a sua invalidez?

Papa Leão XIII, Apostolicae curae, 13 de Setembro de 1896: “Quando alguém faz um correcto e sério uso da forma devida e da matéria requerida para efectuar ou conferir o sacramento, por esse mesmo facto, considera-se que ele faz o que a Igreja faz. Sobre este princípio se baseia a doutrina de que um sacramento se confere verdadeiramente pelo ministério de um herege ou um não-baptizado [significando que uma pessoa não baptizada só pode conferir o sacramento do Baptismo, mas não os outros sacramentos], desde que seja empregado o rito católico. Por outro lado, se o rito é alterado, com a intenção manifesta de introduzir outro rito não aprovado pela Igreja e de rejeitar o que a Igreja faz, e o que pela instituição de Cristo pertence à natureza do sacramento, então está claro que não só está em falta a intenção necessária ao sacramento, mas que a intenção é adversa e destrutiva para o sacramento.6


Aqui vemos ao Papa Leão XIII a ensinar que se um ministro utiliza o rito católico ao conferir o sacramento da Ordem, com a matéria e forma correctas, por essa mesma razão assume-se que a sua a intenção era de fazer o que a Igreja faz — a intenção de fazer o que a Igreja faz é necessária para que qualquer sacramento seja válido. Por outro lado, diz-nos que se o rito for alterado com a intenção manifesta de introduzir um novo rito não aprovado pela Igreja, e de rejeitar o que a Igreja faz, então a intenção não é apenas insuficiente, mas é destrutiva para o sacramento.

E quais são as coisas descritas pelo Papa Leão XIII que demonstram a intenção destrutiva do rito anglicano de ordenação?

Papa Leão XIII, Apostolicae curae, 13 de Setembro de 1896: “Pois, pondo de lado as outras razões que mostram que isto é insuficiente para a intenção no rito anglicano, que para todos seja suficiente este argumento: por eles foi deliberadamente eliminado tudo o que estabelece a dignidade e o ofício do sacerdócio no rito católico. Por conseguinte, esta forma não pode considerar-se apta ou suficiente para o sacramento, uma vez que omite o que em essência deve significar.”7

Papa Leão XIII, Apostolicae curae, 13 de Setembro de 1896: “Portanto sucede que, como o sacramento da Ordem e o verdadeiro sacerdotium [sacerdócio sacrificador] de Cristo foi completamente eliminado do rito anglicano, e dado que o sacerdotium [sacerdócio] não é de maneira alguma conferido verdadeira e validamente na consagração episcopal do mesmo rito, pela mesma razão, portanto, o episcopado de forma nenhuma pode ser conferido verdadeira e validamente por este; e isto sobretudo porque está entre os primeiros deveres do episcopado a ordenação dos ministros para a Santa Eucaristia e o sacrifício.”8

Papa Leão XIII, Apostolicae curae, 13 de Setembro de 1896: “Estando plenamente conscientes da conexão necessária entre a fé e o culto, entre ‘a lei da crença e a lei da oração,’ sob o pretexto de regressar à forma primitiva, eles corromperam de várias maneiras a ordem litúrgica para moldá-la aos erros dos reformadores. Por esta razão, em todo o ordinal, não só não há menção alguma do sacrifício, da consagração, do sacerdotium [sacerdócio sacrificador], que seja clara, mas, como já declarámos, todo rastro destas coisas, que estavam nas orações do rito romano e que não foram rejeitadas por completo, foi deliberadamente amputado e suprimido. Desta maneira, o carácter natural  ou o espírito, como é chamado  do ordinal manifesta-se claramente. Portanto, se, corrompido em sua origem, este é totalmente insuficiente para conferir as Ordens, é impossível que no decorrer do tempo possa tornar-se suficiente, visto que nenhuma mudança chegou a tomar lugar.”9

Caro leitor, estas coisas descritas acima pelo Papa Leão XIII acerca da invalidez do rito de ordenação anglicano  a eliminação sistemática de toda referência ao sacrifício da Missa, à consagração e ao verdadeiro sacerdócio sacrificador  são exactamente as coisas que ocorreram no Novo Rito de Ordenação promulgado por Paulo VI! Michael Davis, em seu livro A Ordem de Melquisedeque (The Order of Melchisedech) apesar de suas falsas conclusões sobre este e outros temas vê-se obrigado a admitir estes impressionantes factos:

Michael Davies: “Tal como ficou claro na secção anterior, toda oração no rito tradicional [de ordenação] que afirmava expressamente o papel essencial de um sacerdote como homem ordenado para oferecer o sacrifício propiciatório pelos vivos e pelos os mortos foi eliminada [do novo rito de Paulo VI]. Na maioria dos casos, estas eram precisamente as orações eliminadas pelos reformadores protestantes, e quando não eram exactamente as mesmas, havia um claro paralelismo.”10

Michael Davies: “… no Novo Rito de Ordenação, não há nenhuma oração obrigatória que manifeste claramente que a essência do sacerdócio católico é a investidura dos poderes para oferecer o sacrifício da Missa e de absolver os pecados dos homens, e que o sacramento imprime um carácter que diferencia o sacerdote de um leigo comum, não em grau apenas, mas em essência… Não há nesse nem uma palavra que seja incompatível com a crença protestante.”11


Aqui estão algumas das orações e cerimónias específicas que manifestam a verdadeira natureza do sacerdócio no rito tradicional e que foram eliminadas especificamente no Novo Rito de Ordenação de Paulo VI. A seguinte informação encontra-se no livro de Michael Davies, A Ordem de Melquisedeque(The Order of Melchisedech), pp. 79 e seguintes.

No rito tradicional, o bispo dirige aos ordinandos a seguinte alocução:

O sacerdote, pois, deve sacrificar, benzer, presidir, pregar e baptizar.

Esta admonição foi abolida.

A Ladainha de Todos os Santos vem a seguir no rito tradicional. Ela foi abreviada no novo rito. O novo rito suprimiu a seguinte afirmação não-ecuménica:

 “Que nos digneis chamar à unidade da Igreja, a todos os que estão alheios a Ela, para iluminar todos os infiéis com a luz do Evangelho.”

Em seguida, no rito tradicional, depois de pronunciada a forma essencial, que foi alterada no novo rito (ver acima), o bispo diz outra oração, que inclui o seguinte:

 “Que sua missão seja alterar com a bênção incorrupta, para o serviço do povo, o pão e o vinho no Corpo e Sangue de Vosso Filho.”

Esta admonição foi abolida.

No rito tradicional, o bispo entoa a seguir o Veni Creator Spiritus. Enquanto unge cada sacerdote, diz:

 “Dignai-vos, Senhor, consagrar e santificar estas mãos por esta unção e por nossa bênção. A fim de que tudo que elas benzerem seja bento, e tudo que elas consagrarem seja consagrado e santificado, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.”

Esta oração foi abolida. E esta oração é tão importante que foi até mencionada por Pio XII em Mediator Dei #43:

Papa Pio XII, Mediator Dei, #43, 20 de Novembro de 1947: “Além disso, como já dissemos, somente estes [os sacerdotes] são marcados com caráter indelével que os ‘configura’ ao sacerdócio de Cristo e somente as suas mãos são consagradas ‘para que seja abençoado tudo o que abençoam e tudo o que consagram seja consagrado e santificado em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.’”12

Note que Pio XII, ao falar de como os sacerdotes foram marcados na ordenação, faz referência a esta muito importante oração que foi especificamente abolida no novo rito de 1968 instituído por Paulo VI.

Pouco depois desta oração no rito tradicional, o bispo diz o seguinte a cada ordinando:

 “Recebe o poder de oferecer a Deus o sacrifício e de celebrar Missas, tanto pelos vivos como pelos mortos. Em nome do Senhor.”

Esta oração excepcionalmente importante foi eliminada no novo rito.

A seguir, no rito tradicional, os novos sacerdotes concelebram a Missa com o bispo. No final, os novos sacerdotes ajoelham-se perante o bispo, que impõe as suas mãos sobre a cabeça de cada um dizendo:

 “Recebe o Espírito Santo; a quem perdoares os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e a quem os retiveres, ser-lhes-ão retidos.”

Esta cerimónia e oração foi abolida.

No rito tradicional:

“… os novos sacerdotes então prometem obediência ao seu bispo, que lhes ‘admoesta’ a terem em conta que o oferecimento da Santa Missa não está isento de riscos, e que devem aprender com outros sacerdotes experimentados tudo o que seja necessário, antes de empreenderem essa responsabilidade tão perigosa.”

Esta admonição foi abolida.

Finalmente, antes de terminar a Missa, o bispo confere uma bênção:

“Que a bênção do Deus Todo-poderoso, Pai, Filho, e Espírito Santo, desça sobre vós, e os faça bem-aventurados na ordem sacerdotal, permitindo-vos oferecer sacrifícios propiciatórios a Deus Todo-poderoso pelos pecados do povo.”

Esta bênção foi abolida.


Conclusão: Em face de estes factos, torna-se completamente evidente que no novo rito não há intenção de ordenar verdadeiros sacerdotes sacrificantes. Cada uma das referências preceptivas para o verdadeiro sacrifício sacerdotal foi deliberadamente removida, tal como no rito anglicano —o qual foi, por essa mesma razão, declarado inválido pelo Papa Leão XIII.

Portanto, as seguintes palavras declaradas pelo Papa Leão XIII, aplicam-se rigorosamente ao novo rito de Paulo VI.

Papa Leão XIII, Apostolicae curae, 13 de Setembro de 1896: “Por esta razão, em todo o ordinal, não só não há menção alguma do sacrifício, da consagração, do sacerdotium [sacerdócio sacrificador], que seja clara, mas, como já declarámos, todo rastro destas coisas, que estavam nas orações do rito romano e que não foram rejeitadas por completo, foi deliberadamente amputado e suprimido. Desta maneira, o carácter natural ou o espírito, como é chamado do ordinal se manifesta claramente.”13

O novo rito encaixa-se precisamente nesta descrição. Poderia alguém negar este facto? Não, para fazê-lo teria de prestar falso testemunho. O novo rito de ordenação eliminou especificamente o sacerdócio sacrificial. A intenção que manifesta é contrária à intenção da Igreja e não pode ser suficiente para sua validez.

Papa Leão XIII, Apostolicae curae, 13 de Setembro de 1896:
“Pois, pondo de lado as outras razões que mostram que isto é insuficiente para a intenção no rito anglicano, que para todos seja suficiente este argumento: por eles foi deliberadamente eliminado tudo o que estabelece a dignidade e o ofício do sacerdócio no rito católico. Por conseguinte, esta forma não pode considerar-se apta ou suficiente para o sacramento, uma vez que omite o que em essência deve significar.14


Michael Davis prova que o novo rito não é válido

No seu livro A Ordem de Melquisedeque, Michael Davies (um homem que na verdade  defendia a validez do novo rito de ordenação) vê-se obrigado, perante a evidência inegável, a fazer afirmação após afirmação que provam que o Novo Rito de Ordenação deve ser considerado inválido, tal como o rito anglicano. Aqui estão algumas:

Michael Davies, A Ordem de Melquisedeque, pág. 97: “Se o novo rito católico é considerado satisfatório, então todo o caso formulado por Apostolicae curae [de Leão XIII] é arruinado Se o novo rito católico, despojado de toda oração preceptiva que significa o poder essencial do sacerdócio, é válido, então não parece haver razão alguma pela qual o rito anglicano de 1662 não deva ser válido tambéme muito menos pode haver alguma possível objeção aos Ordinais Anglicanos Serie III de 1977.”

Michael Davies, A Ordem de Melquisedeque, pág. 99: “Como comentário final sobre o novo ordinal católico, eu gostaria de citar uma passagem de Apostolicae curae e pedir a qualquer leitor que me mostre como as palavras que o Papa Leão XIII escreveu sobre o rito de Cranmer não podem ser aplicáveis ao novo ordinal católico, pelo menos no que toca às orações preceptivas.”

Michael Davies, A Ordem de Melquisedeque, pág. 109: “… as diferenças entre o rito católico de 1968 e o novo ordinal anglicano são tão mínimas que é difícil crer que não estão destinadas para o mesmo propósito Ver-se-á que  toda fórmula imperativa que pode serinterpretada como um outorgamento do poder especificamente sacerdotal negado à totalidade dos fiéis foi cuidadosamente excluídado novo rito.”


Michael Davies, A Ordem de Melquisedeque, pp. 94-95: “Quando as mudanças [do rito de Ordenação] são consideradas em conjunto, parece impossível crer que qualquer católico íntegro possa negar que não seja evidente e alarmante o paralelo com a reforma de Cranmer [a reforma anglicana]. É bastante óbvio que existem forças poderosas dentro da Igreja Católica e das diversas denominações protestantes que estão decididas a realizar a todo custo um ordinal comum… Os protestantes do século XVI alteraram os pontificais tradicionais porque eles rejeitavam a doutrina católica do sacerdócio. O arcebispo Bugnini e o seu Consilium modificaram de tal maneira o Pontifical Romano que dá a entender que há pouca ou nenhuma diferença de crença entre católicos e protestantes, desvirtuando desta maneira a bula Apostolicae curae [de Leão XIII].”15

São Tomás de Aquino, Summa Teologica, Pt. III, Q. 60, A. 8: “… a intenção é essencial para o sacramento, como se explicará mais adiante. Portanto, se ele intencionar com esta adição ou subtração realizar um rito que não aquele que é reconhecido pela Igreja, parece que o sacramento é inválido, porque não parece ter a intenção de fazer o que a Igreja faz.”

Também vale a pena assinalar que Cranmer, ao criar o inválido rito anglicano, aboliu o subdiaconato e as ordens menores e as substituiu por um ministério de três graus: bispos, sacerdotes e diáconos. Isto é exactamente o que Paulo VI fez ao alterar os ritos católicos.

O novo rito menciona que os candidatos para a ordenação devem ser elevados ao “sacerdócio,”, mas também o rito inválido anglicano o faz. O facto é que o Papa Leão XIII explica em Apostolicae curae que se um rito de Ordenação implica a exclusão do poder de oferecer os sacrifícios propiciatórios, como faz o novo rito, então esse é necessariamente inválido, independentemente de expressar ou mencionar a palavra “sacerdote”.

Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos admitiu que a teologia católica do sacerdócio não se fez explícita no rito de 1968.16

O facto é que o novo rito de Paulo VI é um rito totalmente novo, que rejeita o que a Igreja Católica faz ao rejeitar o que, por instituição de Cristo, pertence à natureza do sacramento [o sacerdócio sacrificial]; então torna-se evidente que a intenção necessária manifestada por este rito é insuficiente, e até mesmo adversa e destrutiva ao sacramento das Santas Ordens (Leão XIII). Estes factos demonstram que o Novo Rito de Ordenação de Paulo VI não pode ser considerado válido, mas deve ser considerado inválido.

Conclusão: Isto significa que toda confissão de pecados mortais aos “sacerdotes” que foram ordenados no novo rito, deve ser feita outra vez a um sacerdote ordenado validamente no rito tradicional de ordenação por um bispo consagrado no rito tradicional da consagração episcopal. Se uma pessoa não se consegue lembrar de quais foram os pecados confessados a um “sacerdote” do novo rito, e de quais foram já perdoados por um sacerdote ordenado no rito tradicional, então o católico deve fazer uma confissão geral, mencionando todos os seus pecados mortais (se houve algum) que possam ter sido confessados a um “sacerdote” ordenado no rito de Paulo VI (o novo rito).


Obviamente que, sob pena de pecado mortal, nenhum católico pode recorrer licitamente a “sacerdotes” ordenados no novo rito de Paulo VI para receber a “comunhão” ou a confissão ou qualquer outro sacramento que requer um sacerdócio válido, uma vez que eles não são sacerdotes válidos.

Como já foi mencionado, o Papa Inocêncio XI, Decreto do Santo Ofício de 4 de Março de 167917, condenou a ideia de que os católicos podem receber sacramentos que sejam “prováveis.” Por outras palavras, mesmo que um indivíduo cresse que o Novo Rito de Ordenação é provavelmente válido (o qual é falso, já que é claramente inválido), estaria mesmo assim proibido, sob pena de pecado mortal, de receber os sacramentos das mãos daqueles que nesse foram “ordenados.” Os sacramentos apenas podem ser recebidos quando a matéria e a forma são certamente válidas.

Estes factos significam que todas as missas de indulto celebradas pelos “sacerdotes” ordenados no novo rito de Paulo VI (rito de 1968) são inválidas e não podem ser frequentadas.

A Sociedade de São Pio X ocasionalmente permite que nela entrem homens que foram “ordenados” no Novo Rito de Ordenação, e nem sempre os voltam a ordenar condicionalmente — ou pelo menos não o admitem publicamente. As “missas” celebradas por tais “sacerdotes” seriam inválidas.

Os sacerdotes que foram “ordenados” no novo rito de Paulo VI e que estão abertos à verdade, devem ser ordenados novamente por um bispo consagrado validamente no rito tradicional. Isto também significa necessariamente que a Novus Ordo Missae (a Nova Missa), sem sequer considerar os seus próprios problemas internos que a fazem inválida, é obviamente inválida se for celebrada por qualquer “sacerdote” ordenado no Novo Rito de Ordenação.

Notas finais:

1  Michael Davies, The Order of Melchisedech, Harrison, NY: Roman Catholic Books, 1993, pág. 83.
2  Denzinger, The Sources of Catholic Dogma, B. Herder Book. Co., Thirtieth Edition, 1957, no. 2301.
3 The Rites of the Catholic Church, The Liturgical Press, Vol. 2, 1991, pp. 44-45; Ordenação do Bispo, dos Presbíteros e Diáconos, 3ª edição, Conferência Episcopal Portuguesa, pág. 14.
4 Catecismo Romano,  Editora Vozes Limitada, 1951, pág. 282: “Em nossos Sacramentos, porém, a forma das palavras é prescrita de tal maneira que, se não for observada, deixa de haver Sacramento. Por isso, são elas muito evidentes, e não dão lugar a nenhuma dúvida.”
5  The Great Encyclical Letters of Pope Leo XIII, Rockford, IL: Tam Books, 1995, pág. 405; Denzinger 1966.
6  The Great Encyclical Letters of Pope Leo XIII, pág. 404.
7  The Great Encyclical Letters of Pope Leo XIII, pág. 401.
8  The Great Encyclical Letters of Pope Leo XIII, pág. 402.
9  The Great Encyclical Letters of Pope Leo XIII, pp. 402-403.
10  Michael Davies, The Order of Melchisedech, pág. 83.
11  Michael Davies, The Order of Melchisedech, pág. xix.
12  The Papal Encyclicals, de Claudia Carlen, Raleigh: The Pierian Press, 1990, vol. 4 (1939-1958), pág. 127.
13  The Great Encyclical Letters of Pope Leo XIII, pp. 402-403.
14  The Great Encyclical Letters of Pope Leo XIII, pág. 401.
15  Michael Davies, The Order of Melchisedech, pág. 94-95.
16  Michael Davies, The Order of Melchisedech, pág. xxii.
17  Denzinger 1151.

Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II. Mosteiro da Sagrada Família.   www.igrejacatolica.pt